Tudo começa com um bilhete marcado, Endividado, cansado, no jogo recrutado. Primeira rodada, \"Batatinha frita, 1, 2, 3\", E o som do disparo, um corpo cai outra vez. O tabuleiro é grande, mas somos só peças, A ganância controla, a moral se dispersa. Cada teste revela o pior de cada um, No Squid Game, não se tem valor nenhum. Round Six, o sangue mancha a alma, Dinheiro e poder, mas quem ganha não se salva. No grito um desespero, só os fortes vão ficar, São bilhões na conta, mas a vida vai cobrar! Agora o jogo expande, mais rostos na arena, Um ciclo vicioso, a mesma pena. A verdade oculta, os VIPs no controle, Observam, jogam e definem o role. Traições crescem, alianças desmoronam, As máscaras caem, os segredos detonam. Quem é o mestre? Quem são os escravos? No tabuleiro da morte, todos são culpados. Round Six, o sangue mancha a alma, Dinheiro e poder, mas quem ganha não se salva. No grito um desespero, só os fortes vão ficar, São bilhões na conta, mas a vida vai cobrar! Máscaras sorriem, mas por trás, só dor, No show da ganância, quem é o espectador? Aplaudem a queda, celebram a dor, O preço da vitória é o fim do amor. O sangue escorre na corda, no vidro, na faca, Cada passo é um fardo, cada alma é opaca. Do passado surgem sombras, segredos revelados, O criador e o jogo, ambos amaldiçoados. Cenário vazio, corpos apagados, Quem carrega o peso dos amigos enterrados? A vitória é amarga, não dá pra fugir, No Round Six, a vida faz você cair. Round Six, o sangue mancha a alma, Dinheiro e poder, mas quem ganha não se salva. No grito um desespero, só os fortes vão ficar, São bilhões na conta, mas a vida vai cobrar! Cada número chamado, uma alma perdida, Nesse jogo sujo, ninguém sai com vida. Você jogaria? Ou deixaria passar? No Round Six, todos perdem pra ganhar.